O medo de fazer sexo pode esconder um medo maior de se deixar envolver numa relação amorosa, de entregar-se a uma experiência de realização mais profunda, pois isso poderia denotar a perda de "controle", de uma falsa autossuficiência e da perda do "poder de si mesmo" no outro.
Nesse caso, é preciso reprogramar a mente para que o medo se dissolva e, assim, a pessoa tenha coragem de arriscar-se a viver além das barreiras, ora ostensivas, ora sutis que surgem em nossa saúde sexual.
A coragem, que tem em sua raiz etimológica a palavra cuore (do latim, coração), pressupõe um investimento do coração na ação. Uma escuta atenta do nosso coração pode nos impulsionar a viver mais integralmente a nossa sexualidade, permitindo-nos o exercício pleno da liberdade.
Dessa forma conseguiremos aliar às nossas experiências do cotidiano a ação de fazer sexo como uma fonte de prazer e de realização emocional no encontro amoroso e da própria estruturação de nossa identidade.
Fonte:http://coracaoovirtual.spaceblog.com.br/
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