sábado, 1 de março de 2014

Principio tântrico



A insatisfação por não produzir. O vazio por não saber amar ou não ser amado. O desejo que algo externo resolva a vida. Tudo se transforma em couraças. Onde o EU se esconde em manifestações de medo, timidez, agressividade, hipersensibilidade, improdutividade, egocentrismo. Ou ainda – “Eu sou o único” – “Sou o melhor” – “Sou eu que resolvo as coisas, ninguém faz melhor que eu” – “Eu sou festeiro e popular”. Esta última manifestação certamente é a pior forma de manifestar as couraças. Porque em algum momento do seu dia, vai se sentir exausto triste e solitário. “Não aceito falar de mim”, “Não vou transparecer o que sinto nunca, imagine!”

“Nunca deixo saber o que sinto e penso, não quero que invada a minha individualidade!”

Na verdade todas essas manifestações ou “qualidades” são fugas de si ou do mundo. É a dificuldade de apalpar a si mesmo, de si amar. Se você não se ama, não pode saber amar.

Se você não se equilibrar não pode perceber rapidamente e sensivelmente a forma de ensinar a se equilibrar.

Para o principio tântrico o equilíbrio e o desequilíbrio é um leela (jogo) uma dança no fluxo cósmico.

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