Muita gente desconfia quando se fala em “orgasmo terapêutico”. Pois existe uma neblina moral que não nos deixa ver a importância desse tipo de trabalho. O orgasmo tem a ver com autenticidade, com ser honesto consigo mesmo, ser livre de dogmas limitantes.
Uma terapia que objetiva a cura através da plena satisfação orgástica pode ser muitas vezes moralmente mal interpretada. Mas aqueles que se tornam sexualmente plenos e desenvolvem seu potencial orgástico estão muito mais preparados para viver de forma harmônica e integrados a sociedade de maneira positiva e produtiva. Um ser sexualmente pleno está livre de couraças emocionais limitantes. Porque está mais próximo de um comportamento natural, espontâneo. Está integrado, não separado.
Portanto um trabalho sério que desperte o potencial orgástico do ser está em comunhão com uma sociedade mais justa, amorosa e em sintonia com os corações daqueles que a compõem.
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