O processo de transformar animalidade, ou divindade latente, em Divindade Suprema é conhecido como Tantra. A prática espiritual que liberta o aspirante do torpor ou da animalidade e expande o seu ser é a prática Tântrica. Logo não pode haver pratica espiritual alguma sem Tantra. Prática espiritual significa a prática da expansão, e essa expansão não é nada mais que a liberação de todo o tipo de amarras de torpor.
A despeito de classe, crença ou religião, aquele (a) que aspira pela expansão espiritual, ou faz algo de concreto, é um Tântrico.
Tantra em si mesmo não é nem uma religião nem um "ismo". É a ciência espiritual fundamental "
O tantra movimenta a liberdade do ser...
Pense no que você quer realmente, pense o que é liberdade para você e pense com sua própria mente.
O tantra está em vários caminhos, vários pensamentos e muitas maneiras de sentir e ver a vida.
O tantra não determina o que é porque a determinação já estaria contida em aprisionamento da ideia que se reformula conforme a crescimento e experimentação de quem escolhe buscar este caminho.
O tantra não busca certo ou errado, busca a essência de cada ser.
Muitos confundem tantra com sexo apenas, como se sexo pudesse ter a palavra “apenas” como seguimento, pois sexo é vida, é energia, é prazer, é luz, mas o tantra não é o sexo. O sexo faz parte da vida e tantra fala de vida.
O ser que se diz pronto pra vida, mas não conhece sua própria sexualidade, está enganando a si mesmo. Sexualidade contida nas conformidades do que uma sociedade impõe, já deixa de ser sexualidade e vira prisão para quem pensa que seguir regras criadas por outros é conhecer a própria sexualidade.
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