Vulgarizou-se de tal modo a negatividade e o drama que depreendemos que viver de um modo oculto, denso e sombrio é algo absolutamente normal. Habituámo-nos de tal forma a vivermos uma vida remetida aos “papéis” que nos atribuem, à invisibilidade, à discrição e à sombra de outros e de nós mesmos, que nos esquecemos que podemos e devemos brilhar. Muitos acharão que brilhar é exibicionismo, vaidade, arrogância e egocentrismo. Mas brilhar é sermos nós próprios e assumirmo-nos tal e qual como somos e mostrar essa verdade ao mundo, sem receio ou expectativa de validação para que nos aceitem ou amem (tal como as crianças necessitam). E tu, quão oculto tens vivido? De que é que te tem servido essa vida discreta?
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