"Tantra é testemunhar a poesia do agora, poesia viva que se perde no silêncio. É o movimento e é também a calcificação piedosa necessária ao que desperta paulatinamente. É o prazer e é também a dor contundente que se faz presente na laboração da cura. É a calmaria e é também o caos instigante que desarranja a base dos delirantes. É o silêncio e é também a balbúrdia incômoda que ora excita, ora incita o equilibrar-se. Tantra é a vida viva que morre, e morre ciclicamente para que se possa continuar a viver. Tantra é morte que ocorre a cada momento para que se mantenha vivo o presente. Tantra é o presente que se ganha consciente do presente que é estar inteiro aqui, no presente. . ."
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