quarta-feira, 7 de abril de 2021

ORGASMO TERAPÊUTICO

 


Mas afinal de contas: o que é esse ORGASMO TERAPÊUTICO? 

Até hoje, em pleno século XXI, é incrível a quantidade de pessoas que, por falta de conhecimento ou preconceito, ainda não chegaram a vivenciar sobre o Tantra por questões limitantes de crenças ou, simplesmente, preconceito.

 Esse recurso terapêutico, que é apresentado às homens como uma excelente opção para resolverem suas disfunções sexuais e suprir seu corpo com a incrível capacidade regenerativa dos hormônios produzidos naturalmente pelo seu corpo. Através de estímulos específicos e terapêuticos, são produzidos orgasmos múltiplos, liberados ao longo da sessão terapêutica com toques sutis, meditações ativas que acordam o campo bioelétrico, ativam a energia sexual corporal, mobilizam o orgônio (energia produzida pelo próprio corpo). 

As meditações ativas soltam estruturas rígidas e repressoras sensoriais chamadas de couraças ou armaduras energéticas e através de um campo de amorosidade, respeito e confiança, motivam o atendido a vivenciar ativações neuromusculares no pênis, próstata(externa e interna) manobras que acessam uma estimulação extremamente prazerosa, desenvolvendo intensos orgasmos durante o atendimento terapêutico. 

O orgasmo é um dos melhores e mais eficientes tratamentos reguladores das disfunções hormonais. O cortisol - principal hormônio do estresse- apresenta-se em níveis elevados entre os homens de todas as épocas, mas principalmente nos dias de hoje, em que a demanda de responsabilidades sobre o homem tem crescido consideravelmente. Além da redução dos níveis de cortisol no sangue, os níveis de ocitocina aumentam em 5 vezes após uma forte experiência orgástica. Níveis mais altos de ocitocina fazem a pessoa se sentir feliz, enquanto baixos níveis de ocitocina estão relacionados à depressão e a níveis mais baixos de hormônio tireoidiano.                  

ocitocina também estreita a vinculação afetiva entre parceiros. Em outras palavras, o orgasmo ajuda na regulação do cortisol, estrogênio e hormônios tireóidianos – a permanecer em seu ponto de equilíbrio. O orgasmo reduz a dor pela metade.

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