Embora não seja necessário atingir o clímax para que uma troca sexual seja prazerosa, quando isso de fato acontece, além de extasiante, o orgasmo promove bem estar. ⠀ ⠀ ⠀
É um tanto comum que, mesmo com uma vida sexual ativa, haja pouca “satisfação sexual” devido a forma que nos estimulamos. Relato cotidiano no consultório é de haver um número excessivo de masturbação, sem que isso lhe gere um êxtase. Compulsivamente ou não, o estímulo genital sem o desenvolvimento do prazer no corpo todo, não é suficiente para promover um platô orgástico gerando assim bem estar.⠀ ⠀ ⠀
Durante o orgasmo a parte lógica do cérebro é temporariamente desligada, então se você é uma pessoa cheia de expectativas e pensamentos nesse momento, dificilmente irá alcançar esse estado - portanto, mergulhe na sensibilidade corporal e desligue esses pensamentos. Usar a respiração é uma ótima ferramenta para afastá-los e permitir que você se entregue sem ansiedade e com maior presença e vulnerabilidade. ⠀ ⠀ ⠀
Isso serve para homens e mulheres, porque ejaculação não é sinônimo de êxtase, pois sem as descargas orgásticas ele satisfaz mas não nutre o corpo… ⠀ ⠀ ⠀ Durante o orgasmo a ocitocina é liberada pelo hipotálamo – também conhecida por ser a hormônio do prazer, do relaxamento, do amor… ⠀ ⠀ O cérebro liberta uma onda de dopamina, que está relacionada a sentimentos de prazer, desejo e motivação.⠀ ⠀ ⠀ A descarga de endorfinas, ocitocina e vasopressina promovem a redução da dor, aumentando a intimidade e o vínculo, e isso explica porque é aceitável e até prazeroso um tapa e um puxão de cabelo durante o sexo. ⠀ ⠀ ⠀
Logo após o orgasmo, o cérebro desacelera e há a liberação da serotonina, que é responsável por promover o bom humor, relaxamento e, em algumas pessoas, sonolência. ⠀ ⠀ Pra mim é o mais importante dentre eles, pois baixos níveis de serotonina favorecem a depressão. ⠀ ⠀ ⠀
Então, para experimentar o Orgasmo, faça do prazer uma meditação!!!!
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