A dificuldade em empregar o tantra no ocidente é justamente pelos nossos costumes, onde, aprendemos que para nos relacionar é preciso termos outra pessoa, que outra pessoa nos trará felicidade, realização, amor. Isso se aplica na resistência da prática da massagem, quem recebe sente falta da troca, de toques e de pele com pele. No meu método isso não acontece, há uma liberdade total... E isso muitas vezes impedem de ir mais além. O tantra é trabalhar a vulnerabilidade, experimentando seu interior, sem julgamentos. Apostando na experiência oceânica, sem medo de onde seu corpo chegará, é o seu íntimo, é a sua vivência particular.
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