segunda-feira, 4 de abril de 2016

Massagem tântrica visa o autoconhecimento



A massagem tântrica é uma prática que surgiu a partir de uma linha de ensinamentos de quase três mil anos atrás. O tantrismo, também conhecido como Tantra, nada mais é do que uma das mais antigas correntes filosóficas de todo o mundo, sendo ela baseada em uma grande infinidade de culturas, religiões e comportamentos.
O tantrismo foi desenvolvido na Índia, porém, não tardou para que ele fosse disseminado por todo o continente asiático, e posteriormente, para todo o mundo. Cabe afirmar que um dos grandes objetivos dessa linha de pensamento é desenvolver em cada indivíduo o autoconhecimento.
Para eles, o autoconhecimento é um dos mais importantes passos para o desenvolvimento humano. Isso porque, é só depois de conhecer a si mesmo que o indivíduo pode passar para frente seus maiores aprendizados em vida. A prioridade da prática da massagem tântrica, no caso, visa permitir a evolução do espírito por meio de sensações de prazer.
O tantrismo, deste modo, é baseado em princípios de origem sensoriais. As vivências, práticas, meditações – e é claro, a própria massagem tântrica – são realizadas com a função de ascender e despertar a energia vital que todos nós temos: a energia Kundalini. A Kundalini, neste sentido, é a energia que dá vida aos nossos movimentos, sendo ela também a grande responsável por controlar nossos processos fisiológicos, mentais, emocionais e energéticos de modo geral.
Segundo o tantrismo, a ascensão desse tipo de energia nasce exatamente na região pélvica, que envolve os principais órgãos e músculos sexuais do indivíduo. Posteriormente, a energia sobe pela coluna até chegar à cabeça.
E é nesse sentido que a massagem tântrica foi criada, com o principal objetivo de refinar, trabalhar e intensificar a sensibilidade do indivíduo. Esse ato, também capaz de expandir a sensação orgástica, ocorre quando vários agrupamentos de músculos são utilizados para promoverem a relação bioelétrica do orgasmo (tanto masculino como feminino).

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