O primeiro amor, chamado por Helen de “fase da luxúria”, é aquele que normalmente acontece na adolescência e toma a gente de maneira avassaladora. Sabe aquela paixão de filme que a gente acredita que vai durar para sempre? Que faz a gente chorar, sofrer, se esquecer de estudar e priorizar a história de amor? Pois é. Todo mundo já esteve lá… Ou vai estar.
O segundo amor é mais complexo e apelidado carinhosamente pela pesquisadora de “fase da paixão”. Ele faz a gente questionar quais tipo de relações queremos ter e ensina sobre o que é amar. Por ser uma relação de muito aprendizado, causa feridas diferentes do primeiro amor, que é doído por natureza, pois é quando sentimos muito pela primeira vez na vida.
O segundo amor pode ser uma relação pautada em mentiras e não correspondida, na qual ficamos presos por acreditarmos erroneamente que podemos fazer algo para mudar o outro. Ele também pode levar muito mais tempo para ser superado.
O terceiro e último amor, intitulado por Helen como “fase do compromisso”, é aquele inesperado, que chega sem avisar e acontece naturalmente. A conexão é tão forte e recíproca, que o amor não tem roteiro e a relação apenas acontece. Quando você vai ver, já está fazendo planos que incluem a pessoa e firmando um compromisso maduro por causa de toda a bagagem anterior adquirida.
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