A massagem tântrica é o recurso mais conhecido e menos compreendido. Isto se deve, em grande parte, ao fato de no ocidente comumente termos a dificuldade de entender que relacionamento nem sempre seja amoroso e de que sexualidade não queira dizer ato sexual.
Logo, qualquer prática ou assunto que aborde o termo ‘sexualidade’, estará vedado ao estigma de dogma, algo que não possa ser abordado dentro de um contexto social. Contudo, nossa visão do Tantra, é uma adaptação das práticas tântricas ao ocidente no momento presente.
A massagem tântrica surge então, como uma forma ágil de auto percepção, isto porque ela é composta pela tríade clássica do Tantra (respiração, som e movimento) com o propósito de fazer a energia vital (kundalini) ser movimentada em direção aos pontos de energia superiores.
Este é um processo de descobertas e, por assim dizer, meditativo. Até porque lidamos com o corpo sutil até chegarmos no toque físico, por assim dizer. Quando este processo acontece, dizemos termos atingido a supra consciência.
Entendemos que quando vivendo plenamente o presente, ficamos livres de medos e anseios que nos atormentam e, por conseguinte, estamos mais dispostos e plenos para vivermos relacionamentos mais agradáveis, seja no convívio pessoal, familiar, profissional e amoroso.
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